Como ajudar a criança a enfrentar a fobia do escuro
A fobia do escuro, conhecida como nictofobia, é um desafio para muitas crianças, causando grande desconforto e ansiedade em situações de pouca luz. Embora seja comum que os pequenos sintam medo do escuro durante algumas fases da infância, a nictofobia se diferencia por ser uma reação desproporcional e persistente, que pode interferir significativamente na rotina e no bem-estar. Identificar esse problema e buscar maneiras de ajudar a criança é fundamental para garantir uma experiência mais tranquila e segura durante o processo de superação.
Para muitas crianças, o medo do escuro é uma parte natural do desenvolvimento, surgindo geralmente por volta dos três anos e desaparecendo à medida que elas crescem e se sentem mais seguras em diferentes ambientes. No entanto, quando o medo se torna mais intenso e traz sintomas como suor, palpitações e dificuldade para respirar, pode ser um sinal de que a criança está enfrentando uma fobia. Nessas situações, é essencial que os pais estejam atentos às reações dos filhos e ofereçam o suporte necessário.
A criação de um ambiente seguro é um dos primeiros passos para ajudar a criança a lidar com a nictofobia. Luciano Ferreira Maia, diretor educacional do Colégio Londrinense, de Londrina (PR), aponta que “a paciência dos pais é fundamental para criar um ambiente de acolhimento e segurança, onde a criança possa expressar seus medos sem receio”. Uma forma de começar esse processo é deixar uma luz noturna acesa, permitindo que a transição entre a luz e a escuridão aconteça de forma gradual e menos assustadora.
Além disso, é importante conversar com a criança sobre seus sentimentos e medos. Explicar que o escuro não altera o que está à sua volta pode ser útil para desmistificar a ideia de que há algo perigoso escondido na escuridão. Participar de pequenas atividades em ambientes menos iluminados, como ler um livro com um abajur, pode contribuir para a redução do medo. Esse tipo de abordagem, que envolve a criança em um processo de descoberta segura, tende a gerar mais confiança e a diminuir a ansiedade associada ao escuro.
Nos casos em que a fobia se mostra persistente e interfere na qualidade do sono e nas atividades diárias, buscar o apoio de um profissional pode ser uma alternativa valiosa. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem eficaz para reestruturar pensamentos e comportamentos relacionados ao medo, ajudando a criança a desenvolver novas formas de enfrentar a escuridão. Luciano Ferreira Maia também ressalta que “o apoio emocional dos pais e a orientação adequada são essenciais para que a criança consiga superar esse desafio”.
A fobia do escuro pode ser um desafio significativo para a criança e para a família, mas a compreensão dos pais, aliada a uma abordagem gradual e respeitosa, ajuda a criança a enfrentar seus medos e a superar a nictofobia de forma mais leve e confiante. Para saber mais sobre fobia, visite https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2021/08/o-que-e-nictofobia-5-pontos-para-entender-o-medo-do-escuro.html e https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2013/09/seu-filho-tem-medo-do-escuro.html
A importância de lidar com a seletividade alimentar na infância
A seletividade alimentar é um comportamento comum na infância, caracterizado pela recusa em experimentar novos alimentos e pela preferência por um repertório restrito de comidas. Embora faça parte do desenvolvimento infantil em certas fases, a seletividade pode se tornar um desafio quando persiste por muito tempo, impactando a saúde física, emocional e social da criança. É essencial que os pais compreendam as causas e as consequências desse comportamento para apoiar um desenvolvimento saudável.
Um dos principais efeitos da seletividade alimentar é a possibilidade de deficiências nutricionais. Crianças que limitam a ingestão de alimentos podem ter uma dieta pobre em vitaminas e minerais essenciais, como ferro, cálcio e vitaminas do complexo B. A falta desses nutrientes pode comprometer o crescimento e o desenvolvimento cognitivo, além de enfraquecer o sistema imunológico, tornando a criança mais vulnerável a infecções. Por isso, é importante que os pais estejam atentos a sinais de alerta e busquem orientação de profissionais, como nutricionistas e pediatras, para garantir uma dieta balanceada.
Além dos impactos físicos, a seletividade alimentar pode afetar o aspecto emocional da criança. A pressão para experimentar alimentos rejeitados pode gerar ansiedade e frustração, transformando as refeições em momentos de tensão para toda a família. Luciano Ferreira Maia, diretor educacional do Colégio Londrinense, de Londrina (PR), ressalta: "É fundamental que a abordagem dos pais seja acolhedora, evitando criar um ambiente de estresse nas refeições. A paciência e a empatia são essenciais para ajudar a criança a superar essas dificuldades". Assim, criar um ambiente positivo e livre de pressão pode ser um passo importante para melhorar a relação da criança com a alimentação.
A seletividade alimentar também pode trazer impactos sociais, especialmente quando o comportamento leva a criança a evitar situações que envolvam comida, como festas e passeios escolares. O desconforto com a ideia de enfrentar alimentos desconhecidos pode afastar a criança de momentos de convivência com os colegas, prejudicando seu desenvolvimento social. Esse aspecto reforça a importância de tratar a seletividade com atenção, buscando incentivar a criança a participar de atividades sociais sem pressão, mas com estímulos que despertem sua curiosidade e vontade de explorar novos sabores.
Existem várias razões para o desenvolvimento da seletividade alimentar, incluindo fatores genéticos e experiências sensoriais negativas. Crianças que possuem uma maior sensibilidade a texturas e cheiros específicos podem ter mais dificuldade em aceitar novos alimentos. Além disso, experiências negativas ao comer, como refluxo ou alergias, podem gerar associações ruins com certos tipos de comida, agravando o comportamento seletivo. Nessas situações, é importante que os pais compreendam as razões por trás da recusa e ajustem as expectativas, oferecendo novos alimentos de forma gradual e sem pressão.
O tratamento da seletividade alimentar muitas vezes requer uma abordagem interdisciplinar, que envolve nutricionistas, pediatras e, em alguns casos, psicólogos ou terapeutas ocupacionais. A avaliação profissional pode identificar causas subjacentes e sugerir estratégias adaptadas a cada caso. Envolver a criança na escolha e no preparo dos alimentos é uma das maneiras de despertar seu interesse por diferentes sabores e texturas. Para saber mais sobre Seletividade alimentar, visite https://www.educarenutrir.com.br/blog/16/seletividade-alimentar-na-infancia-como-tratar e https://www.ipgs.com.br/seletividade-e-neofobia-alimentar-na-infancia/
Sistema Anglo de Ensino garante ao Londrinense uma educação com resultados
Com uma história de resultados e excelência, o Sistema Anglo dá ferramentas para uma formação completa, preparando os alunos para conquistar sonhos.
Na hora de escolher uma escola, o sistema de ensino é um dos pilares muito importantes. O Colégio Londrinense, em parceria com o Sistema Anglo de Ensino, proporciona uma educação diferenciada, que vai além do conteúdo teórico e foca no desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para enfrentar os desafios da vida e alcançar seus objetivos.
Com mais de 70 anos de tradição, o Sistema Anglo se destaca por seu método pedagógico inovador e interdisciplinar, que incentiva o pensamento crítico e o protagonismo dos alunos. "O Sistema Anglo nos dá a base e as ferramentas necessárias para oferecer a melhor educação aos nossos alunos. Isso nos permite garantir que cada estudante tenha a oportunidade de alcançar o seu máximo potencial", afirma Luciano Ferreira Maia, diretor educacional do Colégio Londrinense. Ele reforça que, ao adotar uma abordagem que equilibra rigor acadêmico e cuidado com o aluno, o Anglo se posiciona como um dos sistemas de ensino mais completos do país.
O Anglo é conhecido como um "sistema de resultados" por garantir que seus alunos estejam entre os mais aprovados nas universidades mais renomadas do Brasil. O sistema é líder em aprovações no Sisu e o maior aprovador nas duas melhores universidades do Brasil, como USP e Unicamp, segundo o ranking Times Higher Education (THE) de 2024. "Ver nossos alunos realizarem seus sonhos e ingressarem nas melhores universidades do país é uma realização imensa para toda a equipe", acrescenta Luciano Ferreira.
Além disso, o Sistema Anglo se diferencia pelo seu material didático, desenvolvido com um cuidado único. A famosa criação da "apostila-caderno" é um exemplo disso, amplamente imitada por outros sistemas de ensino. Ela combina a organização de um caderno com a praticidade de uma apostila, tornando o estudo mais eficiente e organizado, algo essencial para que o aprendizado seja duradouro e eficaz.
No Colégio Londrinense, o método "aula dada é aula estudada" é rigorosamente aplicado. Isso significa que os alunos revisam imediatamente o conteúdo visto em sala de aula, consolidando o conhecimento e promovendo uma aprendizagem ativa.
O Ciclo de Melhoria da Aprendizagem, outra inovação do Sistema Anglo, garante um acompanhamento contínuo e personalizado do desempenho dos alunos, ajustando o ensino às suas necessidades específicas e fortalecendo suas capacidades.
A tecnologia também é uma grande aliada. Com uma plataforma digital integrada ao material didático, o Sistema Anglo oferece aos alunos e professores recursos tecnológicos que facilitam o aprendizado e possibilitam um acompanhamento pedagógico em tempo real. Dessa forma, o Colégio Londrinense se mantém na vanguarda da educação, sempre adaptando suas práticas às necessidades do mundo contemporâneo.
Escolher o Colégio Londrinense é escolher uma escola que valoriza cada etapa do processo educacional e que se dedica a formar alunos para a vida. "Ser Londrinense é acreditar no potencial de cada aluno, sonhar mais alto e construir um futuro brilhante", conclui o diretor educacional".